18 de julho de 2010
Farmacopéia Brasileira
1º Edição -
Decreto nº 17.509 de 4 de novembro de 1926
2º Edição -
Decreto nº 37.843 de 1º de setembro de 1955
Decreto nº 45.502 de 27 de fevereiro de 1959
3º Edição -
Decreto nº 78.840 de 25 de nobvembro de 1976
4º Edição -
Parte 1 – Decreto nº 96.607 de 30 de agosto de 1988.Fascículo 1 – Portaria MS nº 175 de 19/06/1996; Fascículo 2 (RDC nº 106 de 27/12/2000); Fascículo 3 (RDC nº 199 de 12/07/2002); Fascículo 4 (RDC nº 150 de 17/07/2003), Fascículo 5 (RDC nº 73 de 13/04/2004) e Fascículo 6 (RDC nº 313/10/2005).
Muito interessante esta iniciativa da ANVISA/Farmacopéia, pois podemos ter acesso as edições históricas como a 1a. Farmacopéia Brasileira (1926), e assim podemos estudar por meio da análise e leitura destas, a história do medicamento e do desenvolvimento tecnológico farmacêutico.
8 de julho de 2009
Farmacopéia revisa plantas com uso na medicina popular
Começou a revisão do padrão de qualidade de 32 plantas medicinais. Dessa vez, a consulta pública da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), publicada nesta terça-feira (30), trata de algumas plantas com amplo uso na medicina popular, como: arnica, melissa, espinheira-santa, babosa, gengibre e guaraná.
Esta Consulta Pública faz parte do trabalho de revisão da Farmacopéia Brasileira, o Código Oficial Farmacêutico do país. “Este documento estabelece os requisitos mínimos para a fabricação e o controle da qualidade de medicamentos utilizados no país”, explica Luiz Armando Erthal, diretor adjunto da Anvisa.
Além das plantas medicinais, também serão revisados os padrões de qualidade de mais 21 matérias-primas e oito especialidades farmacêuticas (medicamentos prontos). Durante os 30 dias em que as consultas públicas ficarem abertas, as monografias serão disponibilizadas para avaliação e comentários das empresas, laboratórios, comunidade científica e a sociedade em geral. A Farmacopéia é de uso obrigatório para os que fabricam, manipulam, fracionam e controlam produtos farmacêuticos.
O compêndio também serve como parâmetro para as ações da vigilância sanitária, como: registro, fiscalização e análise fiscal. HistóricoDesde o início de 2008, a Anvisa trabalha, em parceria com 14 universidades, na revisão da Farmacopéia Brasileira. As monografias atualizadas serão disponibilizadas no site da Farmacopéia, assim que revistas. Ao término do processo de revisão, será publicado um Código Farmacêutico Oficial atualizado em um compêndio único.
Atualmente, ainda estão em vigor textos das quatro farmacopéias já publicadas no Brasil. “A idéia é que o Brasil disponha de um instrumento estratégico que consiga, além de estabelecer os requisitos de qualidade para os produtos farmacêuticos, harmonizar o avanço científico com o conhecimento popular, de acordo com a Política Nacional de Medicamentos do Ministério da Saúde”, complementa Erthal.A primeira edição da Farmacopéia foi publicada em 1929, a segunda e a terceira edições são de 1959 e 1976, respectivamente. A última teve início em 1988 e foi publicada em seis fascículos, nos anos de 1996, 2000, 2001, 2002, 2003 2005.
Como participar:
Contribuições às três consultas públicas podem ser encaminhadas à Anvisa, indicando a monografia, sugestão e respectiva justificativa, por meio do fax: (61) 3462 – 6791 ou dos e-mails: cp39.farmacopeia@ anvisa.gov. br (matérias-primas) , cp40.farmacopeia@ anvisa.gov. br (especialidades farmacêuticas) e cp38.farmacopeia@ anvisa.gov. br (plantas medicinais e derivados) . Quem optar pelo correio deve enviar sugestão para o seguinte endereço: Agência Nacional de Vigilância Sanitária / DIMCB/Farmacopé ia Brasileira, SIA Trecho 5, Área Especial 57, Bloco D, 5º andar, Brasília-DF, CEP 72.205-050
Informações: Ascom/Assessoria de Imprensa da Anvisa
10 de maio de 2009
Farmacopéia Americana Lança Novo Compêndio
Mas o mais interessante desta publicação é que as monografias dos fitoterápicos trazem foto a cores das partes da planta que são utilizadas, uma lista dos marcadores com sua respectiva estrutura química, além de fotos a cores das placas de CCD desenvolvidas e os cromatogramas obtidos por HPLC ou CG.
Sem dúvida trata-se de uma obra de grande valor que com certeza será amplamente utilizada não só nos meio acadêmicos, mas por todos envolvidos na garantia da qualidade destes medicamentos.
Comparação entre técnicas de granulação via úmida: leito fluidizado x alto cisalhamento.
A granulação pode ser realizada por diferentes tecnologias as quais se diferenciam essencialmente nas metodologias utilizadas e,...

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Alexandre Fernandes Atender às normas de qualidade da Farmacopéia Brasileira IV evita que o estabelecimento que manipula insumos farmacêut...
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