Uma nova geração de medicamentos contra a hipertensão pode surgir de uma fonte no mínimo insuspeita: o cérebro de ratos. É lá que pesquisadores paulistas acharam a hemopressina, uma molécula que tem potencial para gerar anti-hipertensivos até cem vezes mais potentes que os usados hoje. Embora os testes em animais ainda sejam preliminares, o achado poderia, no futuro, desbancar a bradicinina – molécula descoberta no veneno da jararaca que, hoje, é usada nos principais remédios contra a hipertensão.
Fonte: Folha de São Paulo
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