O varejo farmacêutico espera a definição sobre a Resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que regulamenta a prestação de serviços nas farmácias do País e retira de gôndolas e prateleiras medicamentos vendidos sem receita.
O assunto volta à tona com o julgamento do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), previsto para as próximas semanas.
Assim, redes do varejo farmacêutico terão de investir mais em mão de obra qualificada e infraestrutura das lojas para continuarem a ser competitivas e não perderem as vendas por impulso.
O assunto volta à tona com o julgamento do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), previsto para as próximas semanas.
Assim, redes do varejo farmacêutico terão de investir mais em mão de obra qualificada e infraestrutura das lojas para continuarem a ser competitivas e não perderem as vendas por impulso.
Postado por Marcus Moteiro ás 03:40 am.
Um comentário:
É muito importante que um órgão responsável pela fiscalização faça acontecer na prática medidas que controlem situações em estabelecimentos que tratam a saúde alheia como algo que visa só o lucro, sem ter a preocupação em dispensar medicamentos de maneira correta e segura.
Os donos de estabelecimento tão preocupados em obter um lucro significativo e uma credibilidade superior à concorrência deviam pensar mais na qualidade de seus serviços, à começar pela contratação de profissionais farmacêuticos que garantam uma maior segurança nas informações sobre os produtos dispensados aos seus clientes.
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