24 de novembro de 2010
Nova edição da Farmacopéia Brasileira
Foi publicada hoje no Diário Oficial da União, a RDC 49/2010, que aprova o texto da 5ª edição da Farmacopeia Brasileira. O novo compêndio será lançado em evento no dia 13/12, e revogará as quatro edições anteriores.
A nova Farmacopéia Brasileira, 5a edição, será constituída de:
Volume 1 - Métodos Gerais e textos
Volume 2 - Monografias.
A Fundação Oswaldo Cruz, por meio da Editora Fiocruz, ficará encarregada pela comercialização dos exemplares da quinta edição da Farmacopéia Brasileira
23 de novembro de 2010
Anvisa estabelece novas diretrizes para o Programa Farmácias Notificadoras
Em 2005, a Anvisa lançou o Programa Farmácias Notificadoras. A proposta é que a farmácia, pública ou particular, deixe de ser um estabelecimento meramente comercial e agregue o valor de utilidade pública. O farmacêutico deve notificar às autoridades sanitárias as queixas dos consumidores sobre problemas relacionados a medicamentos.
Para aderir ao projeto, é necessário que os estabelecimentos estejam de acordo com as exigências da vigilância sanitária e dos Conselhos Regionais de Farmácia. Além disso, é preciso que o farmacêutico permaneça no estabelecimento durante todo o horário de funcionamento. O cumprimento desses requisitos assegura o recebimento do selo do programa.
Atualmente, existem 3 mil farmácias notificadoras, em 16 estados brasileiros e 800 municípios. A Anvisa já capacitou 7 mil farmacêuticos. Estes profissionais estão aptos a identificar eventos adversos e a notificar à vigilancia sanitária.
ESTABELECIMENTO DE NOVAS DIRETRIZES PARA O PROGRAMA
A Anvisa realiza, nesta terça-feira (23/11), encontro com os representantes das Farmácias Notificadoras de todo o país. O objetivo é avaliar a sustentabilidade do Programa para reorientar o processo de notificação de eventos adversos relacionados a medicamentos nos estabelecimentos farmacêuticos.
A chefe do Núcleo de Gestão do Sistema Nacional de Notificação e Investigação em Vigilância Sanitária da Anvisa, Maria Eugênia Cury, explica que a Agência vem implementando um processo de realinhamento das estratégias de serviços sentinela para vigilância pós-mercado.
Ao final da reunião, será elaborado um relatório preliminar com a avaliação do projeto e delineamento de novas diretrizes.
Segundo o gerente da farmacovigilância da Anvisa, Murilo Freitas, o processo de fomento a notificações deve ser periodicamente avaliado. “Precisamos conhecer a avaliação dos envolvidos com o Programa para, então, estabelecer novas estratégias”, afirmou.
Fonte: anvisa
20 de novembro de 2010
Túnel do Tempo
EMULSÕES: APLICAÇÕES EM CREMES E LOÇÕES COSMÉTICAS
No processo de emulsificação ocorre a divisão de um dos líquidos em pequenos glóbulos com conseqüente aumento da área superficial desta fase e sua dispersão na outra. Para provocar a subdivisão dos líquidos, torna-se necessário despender determinada quantidade de energia (térmica e de agitação) sob a forma de trabalho. Os agentes emulsionantes diminuem o trabalho necessário para a emulsificação. Embora para a preparação da emulsão sejam disponíveis várias técnicas, vamos nos ater àquelas que utilizam tensoativos como agentes emulsionantes, caso específico das emulsões cosméticas.
Entre os vários conceitos sobre o processo de emulsificação estão:
(1) HLB (balanço hidrófilo lipófilo) desenvolvido por Griffin, seguindo um processo convencional de emulsificação.
(2) EBE ou LEE (emulsificação de baixa energia), desenvolvido por Joseph Lin, no qual a energia térmica é usada para as fases do processo que realmente necessitam de temperatura. O uso de bases auto-emulsionantes mostra-se muito adequado a este processo.
(3) PIT (temperatura de inversão de fases), desenvolvido por Shinoda, no qual o uso da energia térmica é para redução do tamanho de gotas da emulsão visando maior estabilidade dos produtos finais.
Esse trabalho tem por objetivo apresentar o uso harmonizado dos componentes das emulsões, com os diferentes processos de fabricação, principalmente quando relacionado aos emolientes e emulsionantes. O resultado desta combinação são emulsões de cremes e loções para a pele e desodorantes com sensoriais agradáveis e maior estabilidade na estocagem.
18 de novembro de 2010
PROTETORES SOLARES
Para preparar um protetor solar é necessária a presença de dois componentes básicos: os ingredientes ativos (filtros orgânicos e/ou inorgânicos) e os veículos. Diversos são os veículos possíveis a serem utilizados no preparo de protetores solares, envolvendo desde simples soluções até estruturas mais complexas como emulsões. Os principais veículos empregados em preparações fotoprotetoras podem ser:
Loções hidro-alcoólicas
Compostas principalmente de água e álcool, são fáceis de espalhar na pele e evaporam rapidamente. Seu emprego tem sido questionado em razão dos baixos níveis de proteção obtidos. Além disso, o efeito deletério do álcool etílico sobre a pele tem sido questionado.
Cremes e loções emulsionadas
As emulsões constituem de longe o melhor veículo para os filtros solares26. Sendo constituídas de componentes tanto apolares (lipossolúveis) quanto polares (hidrossolúveis), podem carregar em sua estrutura tanto filtros hidrossolúveis quanto lipossolúveis, fato bastante saudável do ponto de vista da proteção. Tais sistemas podem ser O/A (óleo em água) ou A/O (água em óleo), características que também podem conduzir a preparações mais ou menos protetoras. As emulsões A/O são as mais adequadas para a proteção da pele, porém apresentam elevado caráter graxo ou gorduroso, com conseqüente desconforto para o usuário. Em razão ao exposto, as emulsões O/A constituem os sistemas mais empregados e garantem adequada proteção com um sensorial mais confortável ao usuário.
Géis
São os veículos obtidos através de um espessante hidrofílico. Independentemente da origem do espessante, sejam eles naturais (gomas, alginatos) ou sintéticos (polímeros e copolímeros de acrilamida), os géis resultantes geralmente não oferecem os mesmos níveis de proteção que as emulsões. Além disso, para manter a transparência característica deste grupo de preparações existe a necessidade dos filtros solares serem hidrossolúveis. Como somente se conseguem altos níveis de proteção através da mistura de filtros e sendo estes, em sua grande maioria, lipossolúveis, a obtenção de géis transparentes é uma tarefa técnica extremamente delicada e pode envolver a inclusão de solventes nem sempre desejados, como é o caso do álcool etílico. Na preparação de géis fotoprotetores também se deve evitar a presença de filtros inorgânicos. Mesmo sendo microparticulado, os filtros inorgânicos oferecem ao gel, na melhor das hipóteses, aspecto opaco e, na maioria das vezes, resultam em aglomerados visíveis aos olhos do consumidor. O problema destas preparações não se resume apenas ao aspecto estético, mas, fundamentalmente, aos baixos níveis de proteção oferecidos. A presença de aglomerados no protetor levará à formação de uma película não homogênea em toda a extensão da pele, fato este que comprometerá sensivelmente o nível da proteção.
15 de novembro de 2010
Avaliação da estabilidade e atividade antioxidante de uma emulsão base não-iônica contendo resveratrol
Gabriela Rassier, Ana Paula Brandão e patrícia Mirapalhete
http://http://www.scielo.br/pdf/bjps/v45n1
Anvisa aprova novas regras para bulas de medicamentos. Leia mais sobre Anvisa aprova novas regras para bulas de medicamentos. - Portal Farmacêutico
A resolução da Anvisa pretende facilitar o entendimento do consumidor, melhorar a visibilidade dos textos e evitar equívoco no momento da prescrição e utilização de medicamentos.
Quer saber mais clique
www.pfarma.com.br
14 de novembro de 2010
Pesquisa mostra influência da propaganda de medicamentos
RESULTADOS
- Prescritores: Dos prescritores abordados, 41,3% afirmaram receber visitas de representantes de medicamentos em seu local de trabalho. Essas visitas ocorrem em94,1% dos casos nos consultórios. A forma preferida de divulgação dos medicamentos é a distribuição de folders e amostras grátis e, em segunda opção, a oferta de monografias ou artigos científicos. Em relação à influência da propaganda na prescrição de medicamentos, 77,9% afirmaram que não sofrem interferência das propagandas, porém, 37,7% destes alegam que podem ser influenciados.
- Gestores: A pesquisa demonstrou que ocorre pressão da indústria farmacêutica nas decisões dos gestores em relação à compra de medicamentos, uma vez que 75% dos entrevistados recebem representantes da indústria que ofertam brindes e impressos sobre os medicamentos. A frequência destas visitas é, na maioria das vezes, mensal. Os gestores informaram que em 46,2% dos casos recebem solicitação de compras de medicamentos não padronizados ou que não constam das listagens oficiais, por motivos como decisões judiciais, compras de medicamentos excepcionais ou por exclusividade de fabricante. Perguntados se há influência da indústria farmacêutica nestas solicitações, 23% responderam que sim.
- Dispensadores: A pesquisa constatou que 70,4% dos profissionais responsáveis pelas farmácias das UBS não são farmacêuticos. Desses, 57,9% são da área da enfermagem (enfermeiro, técnico de enfermagem e auxiliar de enfermagem), o que caracteriza violação à legislação em vigor, constituindo exercício ilegal da profissão farmacêutica.
Portanto, na maioria das unidades estudadas não existe dispensação de medicamentos, mas simplesmente entrega do produto ao usuário, uma vez que o farmacêutico é o único profissional devidamente capacitado para a dispensação. Até mesmo o armazenamento de medicamentos fica prejudicado, se o profissional encarregado não detiver os conhecimentos necessários para sua aplicação.
Outra questão empregada na entrevista versou sobre a emissão de prescrições com o nome comercial do medicamento: 83,3% dos respondentes informaram que as prescrições médicas usam o nome comercial dos medicamentos em vez do nome genérico, o que contraria a legislação em vigor. Perguntados se recebiam visitas de representantes de medicamentos, 21,2% dos dispensadores afirmaram que sim.
Fonte: Anvisa
13 de novembro de 2010
Uso de mercúrio em equipamentos hospitalares será proibido em São Paulo
Dispositivos de medição de temperatura não poderão ter a substância. Hospitais têm até 2012 para se adequarem à nova medida.
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo proibirá a compra de equipamentos contendo mercúrio pelos hospitais, ambulatórios e demais serviços de saúde em todo o estado. Os hospitais da rede pública estadual têm até 2012 para se adequarem à nova medida.
Com a medida, os estabelecimentos estarão impedidos de comprar ou adquirir dispositivos de medição de temperatura ou pressão, como termômetros e similares.
Para uso odontológico, só será permitida a aquisição de mercúrio pré-dosado e pré-acondicionado em cápsulas seladas. Nesses casos, o metal só poderá ser preparado em aparelhos amalgamadores apropriados para tal fim, que não impliquem a abertura prévia das cápsulas seladas.
Os estabelecimentos terão de fazer a troca dos equipamentos até o início do próximo ano.
Método de impregnação química aplicado em tubos microporosos e membranas tubulares para a microfiltração de emulsões e suspensões de bactérias
LINk:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0366-69132008000100004&lang=pt
Nome:Patricia , Gabriela e Ana Paula
11 de novembro de 2010
Estudo comparativo de excipientes em diferentes técnicas de preparação de comprimidos de cloridrato de propranolol
é o fármaco de escolha para hipertensos idosos que tiveram infarto prévio do miocárdio. Os comprimidos podem ser preparados por três técnicas de fabricação diferentes. A técnica de granulação úmida é a mais comumente utilizada. Com o avanço de novos excipientes disponíveis no mercado para as Indústrias Farmacêuticas, tornou-se possível o emprego de técnica mais simples e econômica, melhorando a estabilidade física e química do produto, atingindo o objetivo de obter medicamentos eficazes e seguro. O objetivo deste trabalho foi desenvolver formulações de cloridrato de propranolol variando-se os excipientes e técnicas de fabricação. Os mesmos foram armazenados em estufa a 37 e 50ºC com 90 % UR durante 90 dias e analisados em intervalos de tempo preestabelecidos. As formulações foram avaliadas em função dos aspectos físicos e físico-químico.
para ter acesso na integra clique aqui
10 de novembro de 2010
Dicas para o preparo de suspensões
Suspensões são formas farmacêuticas compostas por duas fase, uma líquida ou contínua e outra sólida dispersa. As partículas sólidas são insolúveis na fase líquida, porém através da agitação podem ser facilmente suspensas.
Uma "boa suspensão" deve apresentar determinadas características tais como tamanho de partículas reduzidas, sedimentação lenta das partículas sólidas dispersas, fluidez, redispersão facilitada e estabilidade física, química e microbiológica. A composição compatível, bem como a técnica adequada de preparo são fundamentais para a obtenção de uma suspensão farmacêutica "elegante" e estável.
Existem diversos métodos de preparo de suspensões dentre eles, o mais rotineiramente empregado no preparo de suspensões em farmácia magistral, consiste na dispersão adequada da fase sólida com um agente molhante como por exemplo o propilenoglicol ou outro líquido viscoso compatível na fase líquida contendo um agente suspensor.
Procedimento de preparo de suspensão:
1: Dispersar o agente suspensor adequado (ex. CMC-Na, metilcelulose, goma xantana, etc) no veículo adequado (ex. água, xarope simples, sorbitol 70%, etc).
2: Tamisar os sólidos insolúveis a serem dispersos.
3: Levigar os sólidos com o agente molhante para formar uma pasta, utilizando um gral com pistilo.
4: Adicionar 1 em 3, pouco a pouco, triturando no gral com o pistilo.
5: Transferir para um cálice.
6: Adicionar os adjuvantes (ex. conservantes, flavorizantes, edulcorantes, corantes, etc) previamente solubilizados na fase líquida ou outro sistema co-solvente, misturando bem.
7: Completar para o volume final com a fase líquida e misturar.
8: Embalar e rotular.
Observação: Como a suspensão é uma preparação viscosa, é comum haver uma perda significativa da formulação aderida no recipiente de preparo. Portanto, para compensar a perda, aconselha-se o preparo de uma quantidade excedente de 10%.
Link: http://dicasdefarmacotecnica.blogspot.com
9 de novembro de 2010
Microemulsões e fases líquidas cristalinas como sistemas de liberação de fármacos
ABRAFARMA preocupada com o impacto nas vendas
As mudanças no mercado de medicamentos no país vão impactar principalmente no comércio das drogarias e farmácias de pequeno porte, em regiões de menor poder aquisitivo.
Como a população tem maior dificuldade de acesso às consultas com médicos em regiões mais pobres, as vendas de antibióticos com receita médica tendem a registrar queda maior no pequeno varejo.
“Temo pelos reflexos da medida para o consumidor, que tem dificuldades de acesso ao médico e aos planos de saúde”, ressalta Sérgio Mena Barreto, presidente da Associação Brasileira de Rede de Farmácias e Drogarias (Abrafarma).
Ele afirma ainda que a possível queda no consumo de antibióticos deve prejudicar principalmente os pequenos varejistas independentes, que trabalham com menos produtos.
“O consumidor pode ficar prejudicado em função da menor variedade de medicamentos. Se antes as farmácias tinham sete ou oito antibióticos disponíveis para a venda, pode ser que passem a ter apenas o remédio de referência e mais dois de apoio. As grandes redes têm mais gestão e mais estoque, podem conseguir controlar melhor”, reforça.
CARÊNCIAS “A população mais carente não tem acesso ao médico. Vai ao posto de saúde e não consegue atendimento. Não vai adiantar eu trabalhar com o produto se o cliente não vier com a receita”, afirma Mello. Ele ressalta que a venda de antibiótico deve cair com a nova medida da Anvisa, mas avalia um lado positivo da determinação. “Vai evitar a automedicação.”
Fernando Barbosa, gerente da drogaria Gran Farma Marcelino, no Bairro Glória, acredita que a venda de antibiótico vai ser afetada em todo o varejo. “Outro dia mesmo atendi uma cliente que estava com a garganta toda infeccionada. Ela disse que ficou esperando horas no posto de saúde, mas não conseguiu consulta. Nas regiões mais carentes, os postos demoram mais de quatro horas no atendimento”, diz Barbosa.
“Ainda é cedo para falar em queda de vendas. Mas se os antifúngicos e os antimicróbicos entrarem na lista da Anvisa, aí poderemos ser mais afetados. Alguns são pomadas receitadas pelos farmacêuticos”, observa Wellington Tiago Moreira, gerente da MedFarma Drogaria e Perfumaria, no Nova Granada.
A diretora do Sindicado dos Farmacêuticos do Estado de Minas Gerais, Luciana Silami Carvalho, defende a medida da Anvisa sob o ponto de vista da saúde. “Se a população começa a consumir antibiótico indiscriminadamente, as bactérias criam resistência.” Ela reconhece, no entanto, que a medida deve trazer queda de vendas de medicamentos nas farmácias. “Com certeza deve diminuir”, diz.
Fonte: Jornal "Estado de Minas"
8 de novembro de 2010
Quantificação da segregação de MgO em pós nanométricos de SnO2 preparados por método químico
Link:
Nome: Patricia , Gabriela e Ana Paula
Antibiótico terá tratamento de remédio tarja preta.
SUSPENSÕES
3 de novembro de 2010
GRANULAÇÃO
Blog Farmacotécnico entre os melhores Blogs de saúde do país
O Blog Farmacotécnico, está entre os finalistas.
Agradecemos a todos que vem votando e lembramos que as votações para o 2 turno reiniciaram, e só terminam no dia 10 de novembro, onde serão divulgados os TOP 3.
O Prêmio Top Blog é um sistema interativo de incentivo cultural, destinado a reconhecer e premiar, mediante a votação popular e acadêmica, os blogs nacionais mais populares, que possuam a maior parte de seu conteúdo focado para o público brasileiro, com melhor apresentação técnica específica a cada grupo (pessoal, profissional e corporativo) e categorias.
Para votar no Blog Farmacotécnico, clique aqui
2 de novembro de 2010
Especificidades do patenteamento no setor farmacêutico: modalidades e aspectos da proteção intelectual
Gabriela Rassier, Ana paula Brandão e Patríciia Mirapalhete
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-311X2008000600002&script=sci_arttext
Venda recorde de Medicamentos Genéricos no último Trimestre
No acumulado de janeiro a setembro, as vendas aumentaram 33,4% ante mesmo intervalo de 2009, para 318,5 milhões de unidades.
Em valores, o setor movimentou R$ 1,69 bilhão no terceiro trimestre, alta de 36% em relação a 2009. No acumulado do ano, as vendas do segmento somam R$ 4,4 bilhões, aumento de 37% em comparação com janeiro a setembro de 2009.
Os medicamentos genéricos têm ganhado cada vez mais espaço no total de vendas da indústria farmacêutica. De julho a setembro deste ano, o share desses produtos foi de 22%, ante 19,6% no mesmo período de 2009. Finotti acredita que o setor deve alcançar em breve participação de 25% do mercado.
No terceiro trimestre, o setor farmacêutico como um todo registrou vendas de 545,2 milhões de unidades, um crescimento de 16,6% em relação as 428,3 milhões de unidades comercializadas em igual período de 2009.
1 de novembro de 2010
O retorno do Álcool gel
Anvisa torna obrigatório uso de álcool em hospitais para higienização
Resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) obriga as unidades de saúde e hospitais públicos e privados de todo o país a disponibilizar álcool líquido ou gel para higienização das mãos. O objetivo da medida é controlar as infecções em ambientes hospitalares e impedir a proliferação de bactérias, como a superbactéria KPC.
Segundo a Anvisa, a medida é recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e visa proteger pacientes e profissionais de saúde. De acordo com a resolução, os hospitais têm 60 dias para implementar a medida.
A resolução torna obrigatório o uso do álcool gel ou líquido em qualquer local onde haja atendimento de pacientes, tais como salas de triagem e de pronto-atendimento, unidades de urgência e emergência, ambulatórios e unidades de internação e terapia intensiva. Clínicas, consultórios e serviços de atendimento móvel também têm que cumprir a medida.
A resolução determina que os disponibilizadores de álcool sejam colocados em lugar visível e de fácil acesso e também "à beira do leito do paciente, de forma que os profissionais de saúde não necessitem deixar o local de assistência e tratamento para higienizar as mãos".
A Anvisa informa ainda que a utilização do álcool NÃO dispensa a lavagem das mãos.
Fonte: Anvisa
Comparação entre técnicas de granulação via úmida: leito fluidizado x alto cisalhamento.
A granulação pode ser realizada por diferentes tecnologias as quais se diferenciam essencialmente nas metodologias utilizadas e,...
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O uso de fitoterápicos pode ser uma opção natural para aliviar os sintomas da menopausa, no entanto, é importante lembrar que cada mulher é...
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A seleção de animais para testes é uma prática complexa, influenciada por diversos fatores. Em pesquisas, por exemplo, a escolha muitas vez...