Quase três meses após o Ministério da Saúde ter publicado a Portaria nº 4.283, a maioria dos hospitais segue irregular no estado do Piauí.
Em dezembro de 2010 foi publicada pelo Ministério da Saúde a Portaria nº 4.283 que trata das Diretrizes e Estratégias para organização, fortalecimento e aprimoramento das ações e serviços de farmácia no âmbito dos hospitais.
O documento estabelece que as farmácias hospitalares, tanto do serviço público quanto de entidades privadas, devem contar com farmacêuticos e auxiliares para o pleno funcionamento de suas atividades e que a sua responsabilidade técnica é atribuição do farmacêutico inscrito no Conselho Regional de Farmácia de sua região, tornando assim obrigatória a presença deste profissional nesse estabelecimento.
Porém, não é essa a situação encontrada na maior parte dos hospitais do estado. Atualmente, O Estado do Piauí gere 71 Hospitais de Pequeno Porte e 25 entre hospitais regionais, estaduais e Unidades Mistas de Saúde. Outros 80 hospitais ou unidades mistas de saúde foram municipalizados na gestão passada da Sesapi.
De acordo com dados do Conselho Federal de Farmácia (CFF), apenas 27 farmacêuticos são responsáveis por farmácias hospitalares no estado.
Em Teresina somente um (1) dos nove (9) hospitais municipais encontram-se regularizados. Nos outros municípios do estado, a situação não é diferente: de 148 hospitais municipais, apenas seis encontram-se em situação regular. Em todo o estado, apenas 4,91% dos farmacêuticos atuam em farmácias hospitalares.
Em reunião com o Conselho Regional de Farmácia do Piauí (CRF-PI), o presidente da Fundação Municipal de saúde de Teresina (FMS), o Dr. Pedro Leopoldino, se comprometeu que as quatro Regionais de Saúde serão regularizadas junto ao CRF-PI e que ainda no primeiro semestre de 2011 serão contratados farmacêuticos para os hospitais de Teresina.
Fonte: 180 graus.com
Em dezembro de 2010 foi publicada pelo Ministério da Saúde a Portaria nº 4.283 que trata das Diretrizes e Estratégias para organização, fortalecimento e aprimoramento das ações e serviços de farmácia no âmbito dos hospitais.
O documento estabelece que as farmácias hospitalares, tanto do serviço público quanto de entidades privadas, devem contar com farmacêuticos e auxiliares para o pleno funcionamento de suas atividades e que a sua responsabilidade técnica é atribuição do farmacêutico inscrito no Conselho Regional de Farmácia de sua região, tornando assim obrigatória a presença deste profissional nesse estabelecimento.
Porém, não é essa a situação encontrada na maior parte dos hospitais do estado. Atualmente, O Estado do Piauí gere 71 Hospitais de Pequeno Porte e 25 entre hospitais regionais, estaduais e Unidades Mistas de Saúde. Outros 80 hospitais ou unidades mistas de saúde foram municipalizados na gestão passada da Sesapi.
De acordo com dados do Conselho Federal de Farmácia (CFF), apenas 27 farmacêuticos são responsáveis por farmácias hospitalares no estado.
Em Teresina somente um (1) dos nove (9) hospitais municipais encontram-se regularizados. Nos outros municípios do estado, a situação não é diferente: de 148 hospitais municipais, apenas seis encontram-se em situação regular. Em todo o estado, apenas 4,91% dos farmacêuticos atuam em farmácias hospitalares.
Em reunião com o Conselho Regional de Farmácia do Piauí (CRF-PI), o presidente da Fundação Municipal de saúde de Teresina (FMS), o Dr. Pedro Leopoldino, se comprometeu que as quatro Regionais de Saúde serão regularizadas junto ao CRF-PI e que ainda no primeiro semestre de 2011 serão contratados farmacêuticos para os hospitais de Teresina.
Fonte: 180 graus.com
3 comentários:
Acredito que essa situação não ocorre somente no Piaui e região, mas sim em todo nosso Brasil,as irregularidades estão em todos os setores e a saúde não iria ficar de fora.O governo gasta bem mais sem ter um controle, alem do mais,os perigos que uma medicação pode traser ao usuario,por isso é de extrema importância a presença de um profissional farmacêutico no hospital.
Apesar da legislação em nosso país implantar um programa para melhor atender a saúde da população, é visível que em todo Brasil faltam profissionais farmacêuticos atuando nos hospitais. Esperamos que os governos estaduais e municipais contratem estes profissionais para melhorar a saúde e evitar erros provocados por profissionais não especializados que são inseridos nesse setor.
A presença do farmacêutico nos hospitais de todo o país é de fundamental importância já que todos que ali estão intermados fazem uso de algum tipo de medicamento e não tem ninguém melhor que o farmacêutico para orientar sobre a melhor maneira de administrar os medicamentos.
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