Venda de remédios em gôndolas de farmácias causa polêmica
Presidente do Conselho Federal de Farmácia diz que decisão é retrocesso.
Anvisa liberou a exposição de remédios nas gôndolas das farmácias.
Desde o dia 27 de agosto está liberada, pela Anvisa, a venda de
remédios isentos de receita, nas gôndolas das farmácias. Mas, os
farmacêuticos alertam para os riscos da automedicação com o fácil acesso
aos medicamentos. Todo medicamento que pode chegar ao paciente sem a
necessidade de prescrição médica agora pode ser vendido fora do balcão
de uma farmácia.
Isso inclui uma lista extensa de medicamentos contra a gripe, antiácidos, alguns analgésicos e traz para o dia-a-dia das pessoas uma mudança de hábito significativa, que não deixa de ser também polêmica. Os farmacêuticos acham que a medida oferece riscos à saúde das pessoas porque, entre outras coisas, estimula a automedicação.
O medo maior de quem é contra a medida vem dos efeitos da medicação voluntária que, certamente, é realizada por quem desconhece a fórmula usada na produção do remédio. O Conselho Federal de Farmácia , o Conselho Federal de Medicina e a Federação Nacional dos Farmacêuticos divulgaram, nota à sociedade na qual criticam, a decisão tomada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
De acordo com a Anvisa, a decisão de posicionar os remédios de venda livre atrás do balcão não contribuiu para reduzir o número de intoxicações no Brasil. Em abril deste ano, o tema foi submetido a uma consulta pública, que ficou aberta por um período de trinta dias. As contribuições apontaram para o fim da proibição. O presidente do Conselho Federal de Farmácia, Walter da Silva afirma que a decisão da Anvisa é um grande equívoco. " No nosso entendimento houve um grande equívoco nessa decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. O que questionamos muito foi para que se colocar um assunto desse em consulta pública, e promover a realização de audiência pública, se o resultado não é respeitado pela própria agência. É um retrocesso", afirmou.
Isso inclui uma lista extensa de medicamentos contra a gripe, antiácidos, alguns analgésicos e traz para o dia-a-dia das pessoas uma mudança de hábito significativa, que não deixa de ser também polêmica. Os farmacêuticos acham que a medida oferece riscos à saúde das pessoas porque, entre outras coisas, estimula a automedicação.
O medo maior de quem é contra a medida vem dos efeitos da medicação voluntária que, certamente, é realizada por quem desconhece a fórmula usada na produção do remédio. O Conselho Federal de Farmácia , o Conselho Federal de Medicina e a Federação Nacional dos Farmacêuticos divulgaram, nota à sociedade na qual criticam, a decisão tomada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
De acordo com a Anvisa, a decisão de posicionar os remédios de venda livre atrás do balcão não contribuiu para reduzir o número de intoxicações no Brasil. Em abril deste ano, o tema foi submetido a uma consulta pública, que ficou aberta por um período de trinta dias. As contribuições apontaram para o fim da proibição. O presidente do Conselho Federal de Farmácia, Walter da Silva afirma que a decisão da Anvisa é um grande equívoco. " No nosso entendimento houve um grande equívoco nessa decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. O que questionamos muito foi para que se colocar um assunto desse em consulta pública, e promover a realização de audiência pública, se o resultado não é respeitado pela própria agência. É um retrocesso", afirmou.
Um comentário:
Fizemos esta postagem para complementar o link no qual o colega Leonardo levantou a discussão sobre o tema polêmico de medicamentos nas prateleiras.
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