28 de março de 2017

Na Universidade de Salamanca, na Espanha, um grupo de pesquisadores realizaram com sucesso  um experimento in vitro de uma alternativa não toxica para o tratamento de neoplasias, o grupo desenvolveu nanocápsulas inteligentes  as quais  são capazes de reconhecer e ir diretamente as células tumorais. A intenção é modificar a quimioterapia convencional, principalmente a do câncer de pulmão.
O grupo liderado por uma engenheira química tem como foco desenvolver um aerosol para inalação, o qual inclua um meio inteligente que reconheça somente as células tumorais, diminuindo assim  os efeitos tóxicos nos tecidos saudáveis, outra vantagem é a autonomia do paciente que poderá  ele próprio aplicar o tratamento.


O principal objetivo é  diminuir a quantidade de medicamentos que é utilizado para chegar a uma formula especifica, para diminuir a toxicidade e aumentar a eficácia, devido que 80% do fármaco aplicado não é utilizado.
Espera-se que nos próximos dois anos poderão iniciar-se os testes em animais, neste momento os testes estão sendo feitos em tumores in vivo, para que os resultados sejam o mais próximo à realidade, para contarem com uma margem de segurança para dar o seguinte passo. Neste momento encontram-se tentando desenvolver um tumor em 3D para ver como crescem e conseguir validar o aerosol.

                                                                                                            



                                                                                                                  Fonte: Agencia Ete-Espanhaai

Maior informação http://www.sbppc.org.br/site/index.php?option=com_content&task=view&id=2886&Itemid=37 

5 comentários:

Anônimo disse...

Achei o experimento incrivel na tecnologia pro tratamento de câncer, exatamente pelos efeitos colaterais que esse tipo de tratamento causa para o ser humano, sendo muito agressivo. Se for aprovado, será um super avanço.
Aluna: Mariana Bertoldi Amato

Cristiana Wilke disse...

Uma pesquisa, realmente, promissora. Um avanço, de fato, já que a ideia central foca no mais importante quanto ao tratamento do câncer: atingir diretamente as células tumorais, diminuindo a toxicidade e eliminando as reações adversas (tão complicadas aos pacientes já debilitados). O que também se torna importante, nesse contexto, é a autonomia que será concedida ao paciente - caso venha a dar certo - diminuindo deslocamentos e disposição de tempo. Investir nessa área de pesquisa, certamente é investir em qualidade de vida.

Anônimo disse...

Acho qualquer tratamento que procure a cura de neoplasias sensacional, mas um que produz nanocapsulas que reconhecem diretamente células tumorais, sem afetar as demais células e diminuindo, ou até extinguindo os efeitos adversos causados pelos tratamentos usuais contra neoplasias é fundamental e de vital importância. Além disso, o aumento da eficácia se faz muito importante para se obter a cura efetiva dessa neoplasia e o fato de ser um medicamento inalatória, auxilia muito na aplicação e evita o uso de cateteres e instrumentos afins, que podem ser alvo de infecção.

Fermina Francesca Alves Vargas

Unknown disse...

Realmente muito interessante esse experimento realizado na universidade espanhola. Aliaram 3 questões atrativas: nanotecnologia, um tipo de câncer muito recorrente e ação local. Realmente espero que os testes clínicos se mostrem eficazes e seguros pois seria um grande avanço no tratamento do câncer de pulmão. Além disso, a nanotecnologia é uma alternativa inovadora que deve ser muito explorada e estuda, com certeza, gerará êxitos para o tratamento de diversas doenças ainda.

Ana Flávia disse...

Caso seja aprovado, vai ser um excelente achado científico, visto que o tratamento para qualquer tipo de câncer agride muito o paciente. Diminuir os efeitos tóxicos é de extrema importância, tanto quanto este medicamento, que promete reconhecer somente as células tumorais, sem lesar as saudáveis.

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