30 de abril de 2011

Suspensão de medicamentos e produtos irregulares

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária interdita e suspende alguns produtos e medicamentos irregulares.

A interdição cautelar vale pelo período de 90 dias após a data de publicação no Diário Oficial da União (28/04/2011), nesse periodo o medicamento não deve ser comercializado ou consumido. Já os suspensos deverão ser recolhidos e perdem a validade logo após a publicação. Os medicamentos estão disponiveis numa lista no site da ANVISA, além dos outros produtos interditados.



Fonte: ANVISA

29 de abril de 2011

Oferta de medicamentos pelo SUS terá novas regras ainda este ano



O objetivo da mudança de regras é para agilizar o acesso a tratamentos e reduzir ações judiciais. A mudança introduzida pelo projeto de lei do Senado (PLS) 338/07 foi sancionada nesta quinta-feira (28) pela presidente Dilma Rousseff na forma da lei 12.401/11 que fixa prazo de 180 dias para a conclusão dos processos de incorporação de novos medicamentos, produtos e procedimentos na lista oferecida pelo SUS. As novas regras entram em vigor em seis meses. A decisão sobre a inclusão ou não dos tratamentos será tomada pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS que é formada por representantes do Ministério da Saúde, da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) além de um membro indicado pelo Conselho Nacional de Saúde e um pelo Conselho Federal de Medicinal (CFM).






MARCADORES: SUS; lei 12.401/11









Censo identifica perfil dos trabalhadores de laboratórios de vigilância sanitária

As mulheres são a maioria dos trabalhadores em laboratórios de vigilância sanitária, representam 70% do contingente nacional, é oque revela uma pesquisa realizada pela ANVISA, que também buscou identificar o perfil dos profissionais.
A região sudeste, por exemplo, possui o maior número de trabalhadores: 58%. A maioria dos profissionais do país possui nível superior completo, predominando as graduações em farmácia, biologia e química. A pesquisa também revelou que 60% dos trabalhadores possui idade entre 40 e 59 anos.
Segundo a diretora da Anvisa, Maria cecília Brito, a pesquisa superou as expectativas e mostrou que os laboratorios contam com profissionais altamente especializadas e ela destaca que as informações levantadas serão importantes para os estados e municípios planejarem as necessidades futuras dos laboratórios e a renovação da mão de obra.


Fonte: site da Anvisa.

28 de abril de 2011

A opção pelo Genérico




A indústria farmacêutica vem perdendo força – e alguns bilhões de dólares – com a derrubada das patentes dos seus principais e mais lucrativos remédios. Nos Estados Unidos, a Pfizer – fabricante do Viagra – deu adeus, em meados do ano passado, a uma receita de US$ 10 bilhões com a perda da patente do Lipitor, remédio para redução de níveis de colesterol.

Essa realidade favorece o crescimento dos genéricos, que, por serem mais acessíveis à população, acabam diminuindo substancialmente o lucro das grandes empresas. No Brasil, os genéricos respondem por 20,6% das vendas em unidades no mercado farmacêutico. Para o presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos (Pró Genéricos), o crescimento econômico do país alavanca esse mercado.

Conforme as rendas das famílias aumentam, elas destinam uma parcela do seu dinheiro para a saúde e optam pelo genérico, que funciona tão bem quanto o remédio da marca de referência e custa menos da metade do preço

www.farmaco.ufsc.br

27 de abril de 2011

Vacina cubana contra o câncer de pulmão

Pacientes com câncer de pulmão parecem contar com um novo aliado na luta contra a neoplasia. Após mais de 15 anos de pesquisa, Cuba registrou a CimaVax EGF, a primeira vacina terapêutica contra esse tipo de câncer, direcionada aos portadores da doença que já passaram pela fase de radio e quimioterapia.

Ao contrário do que o nome induz a pensar, a vacina não é indicada para prevenir a doença, mas para transformá-la em uma doença crônica tratável.
A vacina não é curativa, ela oferece melhor sobrevida a pacientes em estado avançado da doença, podendo chegar a aproximadamente três anos. O medicamento já é importado para o Brasil.

Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), a previsão para 2011 é de 27.630 novos casos de câncer de pulmão, sendo 17.800 homens e 9.830 mulheres. Essa neoplasia, que é altamente letal, está associada, em grande parte, ao consumo de derivados de tabaco (90% dos casos). A melhor prevenção de fato não são medicamentos, mas evitar o tabagismo e aumentar o consumo de frutas e verduras

O câncer de pulmão é uma das neoplasias com maior taxa de mortalidade: Por ser uma doença de difícil detecção, o câncer, quando diagnosticado, é dificilmente curado. Cerca de 80% dos pacientes que sofrem dessa doença acabam morrendo.

fonte: www.medicsupply.com.br

Por Victoria e Camila

26 de abril de 2011

Terminei a Faculdade e Agora?

Vai chegando a data da formatura e ficamos angustiados sobre o que fazer assim que se encerrar mais este ciclo na vida.
Achamos no site da Veja.com, uma interessante série de reportagens, que tratam justamente da insegurança e do medo do desconhecido que atinge todos os jovens no momento em que terminam seu curso universitário.
Perguntas que não querem calar.....O que fazer? Qual caminho seguir? O que preciso conhecer para compreender as imensas mudanças no mundo atual do trabalho? Devo seguir estudando?
Assista as reportagens da Veja e tire suas próprias conclusões.... Pois você precisa, em primeiro lugar entender o que você pretende fazer. E a partir daí tomar alguma decisão sobre que caminho seguir e que direcionamento dar a sua carreira.




Parte 2
Parte 3
Parte 4
Parte 5

Fonte: Veja.com

20 de abril de 2011

excipientes:inofensivos??

A maioria dos excipientes é utilizada em baixas concentrações, por isso as reações adversas são raras. Porém eles podem desencadear efeitos indesejáveis por intolerância - mecanismo não imunológico que leva às reações anafilactóides e alergia . Na prática clínica comumente essas reações são atribuídas, de forma equivocada, ao princípio ativo do medicamento.
As indústrias farmacêuticas são obrigadas a discriminar os ingredientes inativos na bula dos medicamentos.Destacam-se entre eles os parabenos (metilparabeno e propilparabeno, por exemplo), utilizados pela indústria farmacêutica, alimentícia e de cosméticos desde a década de 1920, são largamente empregados na formulação de fármacos. Os parabenos são parcialmente metabolizados a ácido para-hidroxibenzóico, cuja estrutura química é similar à do ácido acetilsalicílico. Embora as reações anafiláticas aos parabenos sejam incomuns, eles podem desencadear urticária e angioedema em indivíduos com intolerância aos salicilatos. Os mesmos sintomas podem ocorrer pelo uso de outros conservantes, como o ácido benzóico e seus sais (benzoatos de sódio, potássio e cálcio).Outros, como conservantes à base de sais de enxofre (metabissulfitos de sódio, potássio e cálcio, por exemplo) também já foram apontados como causadores de rinite persistente (perene) e urticária crônica.
O vermelho carmim (vermelho no. 4) é um exemplo de corante natural. É derivado do ácido carmínico, extraído de corpos secos das fêmeas do inseto Dactylopius coccus (cochonilha). Já foram descritos alguns casos de asma ocupacional e alergia alimentar desencadeadas pelo carmim, cujo mecanismo fisiopatológico é mediado por IgE. A omissão e a imprecisão de algumas informações da bula sobre os ingredientes inativos expõem os indivíduos suscetíveis ao risco de reações adversas de determinados conservantes e corantes. Além disso, podem ocorrer complicações do uso inadvertido de medicamentos contendo açúcar pelos pacientes diabéticos.

19 de abril de 2011

Medicamentos são vendidos pela internet sem autorização da Anvisa

Na internet são comercializados medicamentos sem a autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) que prometem curar diversas doenças, entre elas o câncer.
Um exemplo é o medicamento "Natural Life Harp" que promete combater artrite, doenças do coração, diabetes e diferentes tipos de câncer. Quando perguntado por telefone se o medicamento tinha registro na ANVISA o vendedor afirmou que sim e que por se tratar de um fitoterápico não apresenta contra-indicações. Mas segundo o site da ANVISA o medicamento não tem registro e não poderia ser comercializado no Brasil e não tem uso seguro.


É importante antes de comprar qualquer tipo de medicamento que o paciente fique atento aos seguintes itens que devem estar na embalagem do produto:


-Nome do laboratório

-Farmacêutico Responsável

-Telefone pra contato


17 de abril de 2011

Diretoria da Anvisa suspende o prazo para registro de antibióticos

A partir do dia 25 de abril de 2011, todas as farmácias deveriam passar a registrar a venda de antibióticos no Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC), sendo isto estabelecido na RDC 44/2010 de outubro de 2010. Porém, a Anvisa resolveu suspender esse prazo, após reunião pública realizada em Brasilia no dia 12/4, a qual tinha por objetivo realizar modificações na norma, estas foram adiadas para uma próxima reunião. No entanto, não foi divulgado um novo prazo.

Fonte: Agência Nacional de Vigilância Sanitária

16 de abril de 2011

SUS ganhará aparelho capaz de destruir câncer.

Aparelho é uma tecnologia inovadora, resultante da fusão do ultrassom de alta intensidade com a ressonância magnética
O SUS irá ganhar um novo equipamento com capacidade para destruir tumores cancerígenos. O aparelho chamado de High Intense Focus Ultrassound (Hifu) será disponibilizado pelo Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp). E, é uma tecnologia inovadora, resultante da fusão do ultrassom de alta intensidade com a ressonância magnética.

Acesse:http://www.saudebusinessweb.com.br/noticias/index.asp?cod=77445

15 de abril de 2011

Fiocruz transfere tecnologia para produzir bioinseticida

A Fiocruz assinará acordo de cooperação tecnológica e licença de patente com a empresa BR3 S/A, vencedora do edital para a produção do Bioinseticida BTI, desenvolvido pelo Instituto. O inseticida de origem biológica foi desenvolvido para combater os mosquitos transmissores da dengue, malária e filariose, três das principais doenças tropicais que matam milhares de pessoas todos os anos no Brasil, deverá entrar no mercado dentro de três anos.

Os produtos foram criados a partir das bactérias Bacillus thuringiensis e Bacillus sphaericus, encontradas no solo brasileiro e isoladas no laboratório de Farmanguinhos. Essa nova arma atua contra as larvas do mosquito transmissor da dengue. Aplicado nos criadouros, o produto é ingerido pelas larvas Aedes aegypti que, entre duas a quatro horas após a ingestão, sofrem uma paralisação de seus músculos bucais e não conseguem mais se alimentar. Em seguida, as bactérias criam resistência, causando infecção interna nas larvas já debilitadas, eliminando-as.

Fonte: www.fiocruz.br

Por Victoria e Camila

14 de abril de 2011

Nanofábrica produz nanocápsulas para medicamentos


Microfluídica e nanocarregadores: Os pesquisadores uniram dois conceitos que já estão em uso prático para criar sua nanolinha de produção. De um lado, estão os chamados nanocarregadores, partículas microscópicas que transportam medicamentos diretamente para o local onde eles são necessários, evitando os danos colaterais produzidos quando o medicamento entra em contato com áreas sadias do corpo. Do outro lado estão os biochips, ou chips microfluídicos, verdadeiros microlaboratórios nos quais as amostras passam por análises químicas ou sofrem reações no interior de microcanais construídos dentro de uma pastilha de vidro. O que os cientistas fizeram foi demonstrar que os dispositivos microfluídicos podem ser transformados em fábricas para criar as nanoesferas carregadoras de medicamentos. Nanocarregadores: O polímero utilizado na composição das nanoesferas é totalmente biodegradável e biocompatível, podendo transportar uma grande variedade de moléculas - os medicamentos - de forma controlada, sem dispararem o alerta do sistema imunológico. Além do medicamento, que normalmente vai em seu interior, as nanoesferas possuem em sua superfície moléculas que se ligam unicamente a proteínas existentes nas células a serem alvejadas - as células de um tumor, por exemplo. Depois de liberarem os medicamentos no lugar certo, as nanoesferas são eliminadas pelo organismo.






Grupo: Ana Paula e Juliana

13 de abril de 2011

Anvisa convocará FDA para debater medicamentos usados no tratamento da obesidade

A Anvisa vai realizar um painel científico com especialistas de fora do Brasil para discutir de maneira definitiva a proposta de retirar do mercado brasileiro os quatro medicamentos usados no tratamento da obesidade.

Os compostos que estão na berlinda são aqueles que atuam apenas no sistema nervoso central: a sibutramina e os derivados anfetamínicos femproporex, dietilpropiona e mazindol. O orlistate, que atua no intestino, permanece no mercado.

A agência vai financiar a vinda de especialistas de fora do País para debater o assunto. A ideia é trazer representantes da FDA (agência americana que regulamenta fármacos), da Emea (agência europeia), além do autor principal do estudo Scout - que foi o gatilho para a proibição da sibutramina na Europa.

Não é a primeira vez que a Anvisa financia a vinda de especialistas para discutir alguma proibição - a mesma medida foi tomada em 2009, quando representantes da Organização Mundial da Saúde (OMS) vieram falar sobre a proibição do uso de câmaras de bronzeamento.


Fonte: O Estado de S. Paulo

11 de abril de 2011

Anvisa suspende fabricação e uso de Quitosana e Quitosana associada à Ledal Química




A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu em todo o país a fabricação, importação, distribuição, o comércio e uso dos produtos Quitosana e Quitosana associada a outros produtos das marcas Algas Regi, Sliminus e Fibratto, fabricados pela empresa Ledal Química do Brasil Ltda.

O motivo da proibição foi a presença da sibutramina — substância indicada para redução do peso no tratamento da obesidade — nas fórmulas dos produtos citados, que eram vendidos como alimentos.

A Anvisa determinou ao Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS) a apreensão e inutilização de todos os lotes dos produtos. A resolução foi publicada dia 7 de abril deste ano no Diário Oficial da União.

FONTE: www.bem-estar.com.br


Carolina e Izadora

10 de abril de 2011

O caminho até o balcão

Cerca de 12000 compostos químicos são analisados, para se selecionar, em média, 2500 eventuais fármacos. Essas substâncias são testadas, primeiro, em animais pequenos, como ratos, aumentando o porte das cobaias até se chegar aos primatas. Conforme os resultados em macacos, começam os testes em seres humanos sadios voluntários, e, só depois, em doentes. Pode ser que, daí, nasça um novo remédio — ou não. São dez a quinze anos de trajetória sem Garantia de sucesso.


Fonte: Faculdade De Ciências Farmacêuticas Da USP.


9 de abril de 2011

Saúde e indústria assinam acordo para reduzir teor de sódio em alimentos

Medidas prevêem diminuição gradual de sódio em 16 categorias de produtos, incluindo pães e massas

Na data de comemoração do Dia Mundial da Saúde, o governo federal reforça ações para a promoção de hábitos de vida saudáveis. O termo de compromisso – assinado nesta quinta-feira (7) pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e pelas associações que representam os produtores de alimentos processados – estabelece um plano de redução gradual na quantidade de sódio presente em 16 categorias de alimentos, começando por massas instantâneas, pães e bisnaguinhas.

O objetivo é reduzir o consumo excessivo de sal (cerca de 40% do sal é composto de sódio), que está associado a uma série de doenças crônicas, como hipertensão arterial, doenças cardiovasculares, problemas renais e cânceres. “Este acordo com a indústria alimentícia representa um passo fundamental para que seja atingida a recomendação de consumo máximo da Organização Mundial de Saúde (OMS), que é de menos de 5 gramas de sal diários por pessoa, até 2020”, diz o ministro Padilha.

O documento define o teor máximo de sódio a cada 100 gramas em alimentos industrializados. Algumas metas devem ser cumpridas pelo setor produtivo até 2012 e aprofundadas até 2014. No caso das massas instantâneas, a quantidade fica limitada a 1.920,7 miligramas (ou 1,9 grama), até 2012. Isso representa uma diminuição anual de 30%.

[Mais..]

A IMPORTÂNCIA DO PROFISSIONAL FARMACÊUTICO NO COMBATE A AUTOMEDICAÇÃO NO PAÍS

Automedicação é a administração de medicamentos sem orientação ou prescrição médica. O hábito de automedicar-se pode provocar danos à saúde ou mesmo mascarar sintomas de doenças mais graves. O farmacêutico é o profissional que conhece os aspectos do medicamento e, portanto, ele pode dar uma informação privilegiada às pessoas que o procuram, na farmácia.
O Brasil assume a quinta posição na listagem mundial de consumo de medicamentos, estando em primeiro lugar em consumo na América Latina e ocupando o nono lugar no mercado mundial em volume financeiro. Tal fato pode está relacionado às 24 mil mortes anuais no Brasil por intoxicação medicamentosa.
Diante deste contexto, tornam-se necessárias medidas preventivas de modo a contribuir para a diminuição diária de riscos causados pela automedicação e conseqüentemente tornar visível a conscientização da população quanto ao perigo dos efeitos adversos que certos medicamentos podem causar.



Postado por: Ana Paula e Juliana


Anvisa prioriza o registro de medicamentos do SUS

A Anvisa instituiu sete novas portarias, as quais instituem os primeiros Comitês Regulatórios para acompanhamento das Parcerias Público Privadas (PPP) na área da saúde. Esses comitês servirão para que os processos de registros de novos medicamentos desenvolvidos em parceria entre o governo e a iniciativa privada ocorrão de forma mais rápida. Isto agilizara a chegada de novos medicamentos para o Sistema Único de Saúde (SUS), reduzirão gastos do Ministério da Saúde, além de estimular o setor farmacêutico e a área de pesquisa nacional.

7 de abril de 2011

Bactéria resistente aos antibióticos foi encontrada na água em Nova Deli


Bactérias multiresistentes com o gene NDM-1, resistentes a quase todos os antibióticos, foram encontradas em amostras de água da rede pública e das valetas de Nova Deli, na Índia.

O estudo foi feito por cientistas da Universidade de Cardiff, no País de Gales, e acaba de ser publicado pela revista científica 'The Lancet Infectious Diseases'.

Os cientistas decidiram realizar o estudo após perceberem que muitos pacientes com a bactéria com o gene NDM-1 foram internados em hospitais, o que poderia explicar a infecção, mas outros não tinham recebido nenhum tipo de atendimento hospitalar.

Foram recolhidas 171 amostras de água das valetas de Nova Deli e mais 50 amostras da rede pública, numa área que atinge 12 quilômetros em torno da cidade nos meses de Setembro a Outubro de 2010. O gene foi identificado em 2 das 50 amostras da rede pública e em 51 das amostras colhidas nas valetas de Nova Deli.

As autoridades indiadas desconsideraram a descoberta mas os investigadores disseram estar diante de uma descoberta muito relevante e cujos os resultados poderão ter consequências graves, além de recomendarem que seja feita uma investigação internacional mais alargada sobre essa questão.


FONTE: PUBLICO.PT


MARCADORES: NDM-1, Nova Déli, bactéria multiresistente


6 de abril de 2011

Novos medicamentos podem travar Alzheimer

Avanços dos especialistas podem ajudar no diagnóstico e tratamento da doença.

Seguindo a velha máxima de que a união faz a força, investigadores de diversos institutos, universidades e empresas norte-americanas partilharam conhecimentos sobre a doença de Alzheimer. E a troca de informações deu resultado: foram descobertos os bio marcadores da doença que, só na Europa, afecta 7,3 milhões de pessoas.

Os avanços da investigação deverão ajudar no diagnóstico precoce da doença. Além disso, e de acordo com o “The New York Times”, há cem estudos sobre novos medicamentos para o tratamento do Alzheimer prestes a serem divulgados. Estes remédios poderão abrandar ou mesmo parar a evolução da doença.

O sucesso do modelo já conquistou seguidores: a Fundação Michael J. Fox disponibilizou 40 milhões de dólares para a investigação dos bio marcadores da doença de Parkinson.

De acordo com as estimativas da ONU, a Alemanha é o país com maior número de doentes, chegando a 1,3 milhões de pessoas.

Governo Brasileiro consolida parcerias para produção de 4 medicamentos

Laboratórios públicos em parceria com setor privado vão produzir quatro medicamentos considerados estratégicos pelo governo brasileiro: dois para tratamento de aids, um indicado para Mal de Parkinson e outro desenvolvido para tratamento de pessoas com artrite reumatoide. Pelos cálculos do Ministério da Saúde, o acordo poderá trazer uma economia de R$ 700 milhões para cofres públicos nos próximos cinco anos.

A expectativa é de que, neste período, o País se torne autossuficiente para produção das drogas. As parcerias anunciadas hoje integram uma estratégia adotada há dois anos pelo governo. Nesse período, foram realizadas 24 parcerias público-privadas na área de saúde - acordos que permitem a produção de 29 produtos estratégicos.

Um dos medicamentos que passarão a ser produzidos no Brasil é o Atazanavir, usado para pacientes com aids. A droga será desenvolvida pelo laboratório Farmanguinhos, em parceria com a Bristol. Outro medicamento indicado para pacientes com HIV, o Raltegravir, será produzido pelo Laboratório Farmacêutico de Pernambuco, Merck Sharp &Dohme e Nortec. O terceiro é o Pramipexol, indicado para Parkinson. Um projeto de pesquisa será desenvolvido, ainda, pelo Instituto Vital Brazil e Pharma Praxis, para produção do Adalimumabe, usado no tratamento de pessoas com artrite reumatoide.

O diretor presidente em exercício da Anvisa, Dirceu Barbano, anunciou a criação de comitês, que ficarão responsáveis pelo acompanhamento do processo de desenvolvimento dos novos medicamentos, com a intenção é tornar o processo de registro mais ágil. A experiência já foi adotada na Fiocruz, durante o desenvolvimento do Efavirenz, antirretroviral cuja licença compulsória foi decretada pelo governo brasileiro. Um dia depois de o laboratório confirmar que produto estava pronto para venda, o registro na Anvisa foi realizado.


4 de abril de 2011

Câmara debate proibição da venda de anorexígenos


O Vice-Presidente do Conselho Federal de Farmácia CFF, Walter Jorge João, reiterou, hoje (1º.04.11), em Brasília, durante entrevista à imprensa, a posição do Órgão sobre a intenção da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), de proibir a venda de moderadores de apetite que atuam diretamente no sistema nervoso central, usados para tratar a obesidade. Para Walter Jorge, a Agência não deve proibir, mas, sim, controlar, por meio de uma fiscalização rigorosa, a comercialização desses produtos. Na próxima terça-feira (05.04), a Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados realizará uma audiência pública para discutir a proposta da Anvisa. O CFF participará do evento, que será realizado, a partir das 14h30, no Plenário 7.

“Se a Anvisa banir a venda dos inibidores de apetite sibutramina e derivados de anfetamina (anfepramona, femproporex e mazindol), estará tirando da sociedade e dos médicos essa importante opção terapêutica para o tratamento de quem sofre de obesidade, algumas graves, como a mórbida”, alertou o Vice-Presidente do CFF.

Walter Jorge ressaltou que muitos casos de obesidade não respondem ao tratamento apenas à base de exercícios físicos e dieta. E acrescentou: “A Anvisa não pode desprezar esse fato e proibir linearmente a venda de todos os anorexígenos. Ou será que a Agência entende que proibir é mais fácil que controlar?” Ele disse que o debate, na Câmara dos Deputados, na terça-feira, será valioso, e prevê que ele mostrará o equívoco contido na proposta da Anvisa.

O Conselho Federal de Farmácia já havia manifestado formalmente a sua posição sobre o assunto. No dia 23 de fevereiro, o Órgão encaminhou à Anvisa documento nesse sentido, apresentado e defendido por Walter Jorge João, durante a audiência pública que a Agência realizou, em Brasília, para discutir a sua proposta. Na audiência pública, a ampla maioria dos participantes (médicos, farmacêuticos e outros convidados) foi contrária à proibição.


FONTE: CFF - Conselho Federal de Farmácia

3 de abril de 2011

Brasil produzirá medicamento contra rejeição de transplantes de rins


Acordo entre a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e a multinacional Roche permitira que o Brasil produza o medicamento Micofenolato de Mofetila, usado contra a rejeição de órgãos transplantados, principalmente rins.

Ainda em 2011 a Fiocruz fornecerá 9 milhões de comprimidos ao Sistema Único de Saúde (SUS) e a partir de 2012 a produção da Fiocruz atingirá 20 milhões de unidades por ano.

O acordo também propiciará o domínio de todas as fases da produção, incluindo a produção do insumo farmacêutico ativo (IFA). Com isso, a estimativa é que o gasto anual do governo diminua nos proximos anos.

O acordo foi assinado na sede da Fiocruz, no Rio de Janeiro e contou com a presença do presidente mundial da Roche, Severin Schwan, e o presidente da Fiocruz, Paulo Gadelha.


FONTE: Portal da Saúde - www.saude.gov.br

1 de abril de 2011

Anvisa proíbe fabricação e venda de remédio para emagrecer


A notícia foi apresentada no Jornal Nacional na edição do dia 31/03/2011. Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o Dietrine não tem registro e o conteúdo das cápsulas é desconhecido. A agência proibiu a fabricação, importação e venda do Dietrine, vendido no mercado como remédio para emagrecer. E recomendou ainda às pessoas que tenham o remédio em casa que suspendam imediatamente o uso.


Fonte: G1

Inibidores de apetite - Audiência pública


No dia 23 de fevereiro de 2011 realizou-se em Brasília uma audiência pública em que a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) queria proibir a venda de medicamentos como a sibutramina e derivados de anfetamina. Alegando que os estudos e os dados obtidos apontam que os beneficios não compensam os riscos (doenças cardiovasculares e a distúrbios comportamentais). Já as sociedades médicas condenam essa posição, alegando que o tratamento para obesidade se tornaria mais dificil, pois restaria apenas uma opção de medicamento com custo elevado. Além disso, afirmam que o controle da obesidade perderia forças e a "pandemia" avançaria cada vez mais. Afirmam também que todo tipo de medicamento contra qualquer doença apresenta riscos e efietos adversos. Segundo esses mesmos especialistas uma prescrição desses inibidores só deve ser feita após avaliar o paciente e utiliza-los como terapia complementar. Pois estudos mostram que um a redução de 5% da massa do obeso já diminuem os riscos de diabetes e doenças cardíacas. "A ANVISA ainda irá consolidar e analisar as contribuiçoes e abordar o assunto nas próximas reuniões da diretoria colegiada." Disse diretor presidente em exercício da Anvisa, Dirceu Barbano.

Fonte: Revista Saúde é Vital - Dá para tratar a obesidade sem remédios? - Edição nº 335- Março 2011; Editora Abril.

Comparação entre técnicas de granulação via úmida: leito fluidizado x alto cisalhamento.

            A granulação pode ser realizada por diferentes tecnologias as quais se diferenciam essencialmente nas metodologias utilizadas e,...