Dentre os maiores problemas de alimentação de Gases Medicinais como insumo para os equipamentos médicos enfrentados pela Engenharia Clínica de um hospital, poderíamos citar como exemplos a presença de umidade na rede de ar comprimido e a vazão insuficiente de Oxigênio em setores críticos, quando da utilização simultânea de ventiladores pulmonares de alto fluxo. Em ambos os casos, a não solução imediata do problema pode representar, dentre outros:
Riscos a pacientes;
Danos a equipamentos;
Perda da segurança da equipe médica e de enfermagem nas instalações e tecnologias do hospital;
Quebra da confiabilidade da comunidade na qualidade da assistência prestada pelo estabelecimento de saúde;
Marca negativa na imagem da Instituição.
Neste momento, tanto a percepção do problema, como a velocidade na aplicação da solução técnica adequada, são fatores decisivos para, de forma preventiva, mitigar erros e evitar consequências desastrosas para a Organização de Saúde. Dessa forma, uma vez que este hospital tenha de forma integrada as ações da natureza do evento, dos custos envolvidos para a solução defipreditivas e preventivas da sua Engenharia Hospitalar, não havendo distância entre a responsabilidade e o comprometimento da sua equipe diante do produto a ser entregue para o seu cliente assistencial interno, estes problemas se tornam diminutos.
Assim, independentemente nitiva do problema, ou até mesmo, das ações a serem implementadas para evitar as não conformidades nos processos internos, a integração dos serviços de Engenharia Clínica e Engenharia de Manutenção Predial Hospitalar garantem a assertividade e efetividade de uma gestão segura e confiável para um Estabelecimento Assistencial de Saúde.
https://www.tecsaude.com.br/post/a-engenharia-hospitalar-na-gest%C3%A3o-de-gases-medicinais
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