Os compostos que estão na berlinda são aqueles que atuam apenas no sistema nervoso central: a sibutramina e os derivados anfetamínicos femproporex, dietilpropiona e mazindol. O orlistate, que atua no intestino, permanece no mercado.
A agência vai financiar a vinda de especialistas de fora do País para debater o assunto. A ideia é trazer representantes da FDA (agência americana que regulamenta fármacos), da Emea (agência europeia), além do autor principal do estudo Scout - que foi o gatilho para a proibição da sibutramina na Europa.
Não é a primeira vez que a Anvisa financia a vinda de especialistas para discutir alguma proibição - a mesma medida foi tomada em 2009, quando representantes da Organização Mundial da Saúde (OMS) vieram falar sobre a proibição do uso de câmaras de bronzeamento.
Fonte: O Estado de S. Paulo
4 comentários:
Estava realmente na hora da ANVISA terminar com a polêmica e promover uma discussão séria a respeito da proibição destes medicamentos.
É importante a ANVISA ter a iniciativa sobre esse assunto e assim tomar uma decisão definitiva pois várias pessoas fazem uso desses medicamentos de forma indiscriminada e talvez com um posicionamento da ANVISA os medicamentos não sejam mais comercializados no Brasil evitando que várias pessoas os usem e consequentemente não tenham problemas de saude relacionados ao uso desses medicamentos para emagrecimento
Devido o abuso no uso destes medicamentos e os riscos que eles proporcionam, é de grande importância essa discussão realizada pela ANVISA visto a necessidade de controle e informação aos usuários.
esses medicamentos que causam reaçoes adversas importantes nao deveriam ser vendidos como se fosse um comercio- no meio desse processo esta a saude de pessoas -que por ma informaçao adquirem produtos que podem ter serias complicaçoes no organismo a longo ou curto prazo.
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