Seguindo a velha máxima de que a união faz a força, investigadores de diversos institutos, universidades e empresas norte-americanas partilharam conhecimentos sobre a doença de Alzheimer. E a troca de informações deu resultado: foram descobertos os bio marcadores da doença que, só na Europa, afecta 7,3 milhões de pessoas.
Os avanços da investigação deverão ajudar no diagnóstico precoce da doença. Além disso, e de acordo com o “The New York Times”, há cem estudos sobre novos medicamentos para o tratamento do Alzheimer prestes a serem divulgados. Estes remédios poderão abrandar ou mesmo parar a evolução da doença.
O sucesso do modelo já conquistou seguidores: a Fundação Michael J. Fox disponibilizou 40 milhões de dólares para a investigação dos bio marcadores da doença de Parkinson.
De acordo com as estimativas da ONU, a Alemanha é o país com maior número de doentes, chegando a 1,3 milhões de pessoas.
2 comentários:
Essa descoberta dos marcadores é sem dúvida uma das melhores notícias para conseguir avançar as pesquisas e se chegar a um controle da doença.
onde há um investimento forte em pesquisa ocorre resultados é o que podemos ver neste artigo sobre o Alzheimer que demonstra poder ser o caminho da cura.
Esperamos que o governo brasileiro tenha o mesmo anseio de saude que teve os investidores europeus e americanos
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