A prática de quebrar um comprimido pela metade para alcançar a dose prescrita pelo médico pode prejudicar o tratamento ou expor o paciente a uma superconcentração do remédio, deixando-o vulnerável a efeitos tóxicos.
Uma pesquisa realizada por farmacêuticos do setor de manipulação mostra que as metades obtidas na partição do comprimido apresentam uma variação de conteúdo além dos limites recomendados.
Foram analisados dois diuréticos furosemida 40 mg e o espironolactona 25 mg. O estudo aponta que a partição resulta em "significativa diferença" de massa entre as partes e perda de partículas.
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Uma pesquisa realizada por farmacêuticos do setor de manipulação mostra que as metades obtidas na partição do comprimido apresentam uma variação de conteúdo além dos limites recomendados.
Foram analisados dois diuréticos furosemida 40 mg e o espironolactona 25 mg. O estudo aponta que a partição resulta em "significativa diferença" de massa entre as partes e perda de partículas.
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Nome: Patricia, Gabriela e Ana Paula
2 comentários:
Interessantissimo o assunto... Pena que entrei no link para ver o artigo na integra e nao encontrei, tem so um resumo!!!
Acho super importante que saiam cada vez mais pesquisas sobre esse assunto para ver se acaba com a historia de se particionar os cp...
Gostaria de ter visto tambem comentarios acerca das perdas que ocorrem quando se particiona, pena que não foi feito estudo sobre isso nesse artigo.
Michele não tem muita coisa falando muito disso mesmo, mas é um assunto bem legal que deveria ter mais estudos sobre isso.
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