As técnicas da medicina de precisão junto a farmacogenômica,
estão cada vez mais preeminentes nas buscas e avanços no desenvolvimento de
novos medicamentos e na prática clínica. Nas últimas décadas os avanços na
farmacogenômica e farmacogenética mostraram sucessivamente a base genética e as
diferenças independentes na resposta aos fármacos, uma grande parte desses
conhecimentos foi visto na terapêutica antitumoral. Apesar desses dois termos
serem sinônimos para a maioria dos propósitos práticos, a farmacogenômica
utiliza tratamentos com a sequência do genoma humano para desvendar a base
hereditária sobre as respostas dos fármacos de pessoa pra pessoa.
A alteração genética intervém a resposta de um indivíduo aos
tratamentos e a chance no de sucesso no tratamento do cancro da mama, após ser diagnosticado, as características
do tumor e a dimensão da doença vão apontar o tipo de tratamento. Podendo ser
um tratamento sistêmico que integra a quimioterapia, terapêutica hormonal e terapêutica
direcionada ou um tratamento local que engloba com cirurgia ou radioterapia.
É eminente identificar que no tratamento do cancro da mama
há sempre a remoção cirúrgica, junto de quimioterapia, terapêutica hormonal ou
terapêutica direcionada.
Mesmo com os progressos significativos relacionados com a aplicação
prática da farmacogenômica no cancro da mama, ainda algumas questões permanecem
sem resposta e por isso, segue sendo uma área de investigação considerada em
crescimento dependente também das novas opções terapêuticas que vão surgindo.
Um comentário:
A farmacogenômica e farmacogenética propiciam um menor índice de efeitos colaterais nos tratamentos e aumento da sua eficácia devido a maior seletividade de acordo com o organismo de cada indivíduo.
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