A pesquisa clínica forma uma ponte entre o laboratório e os
pacientes, testando se compostos promissores são seguros e melhores do que os
atualmente disponíveis. É um momento em que seres humanos voluntários – sadios
ou doentes – aceitam embarcar numa experiência altamente controlada.
É validar se uma potencial medicação é menos tóxica que as
convencionais, se aumenta as chances de cura ou se ao menos aumenta o tempo e a
qualidade de vida do paciente.
Funciona como uma peneira, escolhendo medicações e rejeitando
“compostos”.
Segundo Dr. João Paulo Nogueira Lima, oncologista, estima-se que mais de 70% das moléculas
“promissoras” falham e não se tornam remédios. Mesmo assim, muitas informações úteis
podem ser colhidas destas quase medicações que auxiliarão o desenvolvimento de
futuras e melhores moléculas.
Para mais informações, segue disponível:
4 comentários:
As pesquisas clínicas são bastante específicas, muitas vezes incluem critérios mais detalhados do que somente o tipo de câncer. É uma oportunidade de o paciente ter acesso a tratamentos inovadores, já que inclui drogas que tiveram êxito em outros lugares, isto é, beneficia pacientes com tratamentos mais eficazes.
A pesquisa clínica é muito importante, pois através dela são descobertos novos medicamentos ou medicamentos já existentes são aperfeiçoados, para uma melhor eficácia. Também é importante para que pacientes tenham acesso a terapias novas.
Todo tratamento clínico inclusive contra o câncer, surge com o intuito de melhorar a vida dos pacientes, é muito importantes haver esses tratamentos para aliviar os sintomas, e melhorar a saúde dos mesmos e que continuemos prosperando para isso.
Liliane
a pesquisa clínica é fundamental para desenvolver novos tratamentos, além de aperfeiçoar os já existentes.
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