9 de maio de 2017

Pesquisa busca novos medicamentos para combate à malária

O grande risco é a infecção pelo plasmodium falciparum, que é o causador da malária grave, que evolui para a morte. O protozoário é resistente à maioria dos antimaláricos disponíveis.
Essa situação gera a necessidade de busca de novos fármacos para o tratamento da doença e redução dos óbitos. A mestranda pelo Programa de Pós-graduação em Ciências Biológicas na área de concentração Imunologia e Doenças Infecto-parasitárias, Fernanda Valério Lopes, realizou estudos com compostos sintetizados a fim de avaliar sua atividade antimalárica e consequente produção de fármacos para o combate à doença.
Trabalhou com nove compostos, com testes utilizando modelo animal e todos eles mostraram atividade, sendo que um deles apresentou grande potencial de eficácia. 
É necessário continuar pesquisando formas de combater a doença. Em muitos casos o medicamento é efetivo, porém, há situações em que o parasito é resistente. Já foram apontados casos de resistência à artemisinina, que foi considerada eficaz nos últimos anos no tratamento da doença. Por isso é necessário o desenvolvimento de novos fármacos que tenham atividade nesse parasito.
Boa leitura.



Referência:http://www.ufjf.br/noticias/2017/02/24/pesquisa-busca-novos-medicamentos-para-combate-a-malaria/

Publicado por: Ana Flávia Sacramento, Andressa Maciel e Arthur Souza

5 comentários:

Anônimo disse...

Me surpreende saber que atualmente estão em andamento testes com novo fármacos contra a malaria, uma patologia parasitológica que sabidamente é negligenciada devido ao fato de ser uma patologia que acomete pessoas com menor poder aquisitivo. Contudo, creio que essas pesquisas são de vital importância, já que a malária pode ocorrer de modos graves, que podem inclusive levar a morte e que muitos dos fármacos conhecidos já não são tão eficazes devido a resistência.

Fermina Francesca Alves Vargas

Taila disse...

Nesse caso, principalmente, se vê a importância dos estudos de um medicamento e que as vezes precisa de milhares de tentativas, até conseguir ser liberado para a população.
Nome: Mariana Bertoldi Amato

Unknown disse...

É de extrema importância a pesquisa de novas moléculas/ fármacos para uma doença que pode levar a morte, sendo que o protozoário é resistente a maioria doa antimaláricos disponíveis atualmente.

Rita Sorondo disse...

Essa pesquisa surge novamente como uma inovação na área, já que a malária ainda é uma doença potencialmente mortal. A qual se utiliza de fármacos ainda não tão eficazes ao que se propõe.

Unknown disse...

Interessante ver pesquisas nessa área que é tão esquecida pela industria farmacêutica.

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