9 de junho de 2018

Biossimilaridade

Nota esclarece posicionamento da Agência quanto à troca de produtos biológicos “biossimilares”.

Ultimamente a Anvisa tem recebido uma série de questionamentos sobre a prática médica da troca de um medicamento biológico por outro equivalente, a intercambialidade de produtos “biossimilares”. 
nota de esclarecimento nº 003/2017, publicada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, além de expressar o entendimento do órgão sobre o tema, traz conceitos, posicionamentos internacionais e demais orientações gerais ao público.
De acordo com a nota, a troca de um produto biológico por outro é de responsabilidade do profissional da saúde prescritor. O papel da Anvisa, como órgão regulatório, é assegurar a qualidade, eficácia e segurança do produto registrado, seja ele o produto “biossimilar” ou o comparador.

A Agência entende ser importante a avaliação médica no caso de intercambialidade de produtos “biossimilares” e seus comparadores, tanto para fins de prescrição do produto adequado ao paciente quanto para fins de farmacovigilância e acompanhamento pós-mercado desses produtos.
Biossimilares são cópias autorizadas dos produtos biológicos e com os quais foram comparados em termos de qualidade, segurança e eficácia. As cópias autorizadas dos medicamentos biológicos, em principio diferentes, são usualmente chamadas de biossimilares. No entanto, a biossimilaridade deve ser comprovada por um conjunto de estudos comparativos.

Fonte: http://portal.anvisa.gov.br/rss/-/asset_publisher/Zk4q6UQCj9Pn/content/id/3437384

7 comentários:

Fernanda Kegles disse...

É muito importante esclarecer essas trocas de um medicamento por outro. Além dos consumidores conhecerem essa troca, é muito importante que os profissionais de saúde, em especial os médicos e farmacêuticos, conheçam e saibam se é ou não possível realizar a intercambialidade desses produtos. Lembrando que a qualidade, segurança e eficácia, são testes fundamentais realizados para que essa intercambialidade seja possível.

Justine Di Primio disse...

Como se refere o texto, que é de responsabilidade da ANVISA assegurar a qualidade, eficácia e segurança do produto registrado, com isso, é fundamental que o farmacêutico tenha conhecimento quanto qualquer possibilidade de troca, assim como, saber explicar para o paciente, sem que propagandas/marcas influenciem na sua escolha, o que importa é o uso do medicamento correto!

Unknown disse...

Este esclarecimento que a ANVISA torna publico é importante tanto para médicos como para pacientes, pois esclarece a possibilidade de troca de um medicamento por outro, sem contudo, perder a qualidade e eficácia do mesmo, que muitas vezes, fica uma dúvida em relação a isto. Cabe aos médicos e profissionais da saúde se manterem atualizados para saber o que pode ser intercambiável, ou não, sem perder qualidade, segurança e eficiência, garantindo assim produtos de qualidade ao tratamento dos pacientes.

Michelle Braatz.

Unknown disse...

Achei muito interessante a ANVISA lançar uma nota sobre esse assunto! Pois, é um modo para que tanto paciente, medico e farmacêutico tenham conhecimento dessa intercambialidade de medicamentos biológicos. Porém, não pode ser esquecido que o principal é a eficácia do medicamento em questão.

Unknown disse...

é de extrema importância esse esclarecimento, tanto para os médicos como para os pacientes, sendo importante para os farmacêuticos também, pois o farmacêutico é que vai estar em contato com o paciente na hora de dispensação do medicamento, e vai ser ele, que provavelmente irá ter que explicar o motivo de poder fazer essa intercambialidade.

Mateus Maltzahn

Karol e Alitta disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

A intercambialidade de medicamentos deve ser, em minha opinião, mais esclarecida para profissionais da saúde. Assim como acredito que o profissional que prescreve esse tipo de medicamento deve, por sua vez, prescrever o medicamento mais adequado para cada caso, sem que se deixe influenciar por certos laboratórios, que muitas vezes dão benefícios àqueles que prescrevem seus medicamentos.
É muito comum ver casos em que o paciente não quer fazer a intercambialidade por acreditar que não tem a mesma eficácia. Com isso, o farmacêutico precisa dominar ainda mais esse assunto, para orientar de forma correta o paciente, na hora de dispensar a medicação.



Bianca Donati Netto

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