Nessa postagem resolvemos trazer alguns conceitos importantes, que muitas vezes podem nos causar algumas dúvidas, a compreensão desses termos nos ajudará a entender melhor os próximos conteúdos postados.
Autores: Kaciane e Isabela
Referências Utilizadas:
http://crfsp.org.br/noticias/11048-estudos-de-biodisponibilidade-e-bioequival%C3%AAncia.html
PIRES, V.F.; FRACALOSSI, R.C.;
FRACALOSSI, R.C. A Regulação de Medicamentos no Brasil. Porto Alegre: Artmed,
2013.
6 comentários:
Adorei saber mais sobre bioisenção, essa prática traz benefícios nas pesquisas dos fármacos pois não expõem pessoas sadias com a utilização dos novos fármacos e também reduz custos e tempo necessários para os processos de desenvolvimento de novos medicamentos. Li também que quem regula esse processo é a RDC 37/2011.
Muito relevante essa postagem, foi de grande informação, realmente não tinha conhecimento sobre BIOISENÇÃO, bem claro e de fácil entendimento o infográfico, parabéns meninas! (Juline Kiesow)
Muito interessante, não tinha conhecimento sobre a biosenção. É um avanço pensar que podemos ter alguns produtos aceitos e comprovados para uso a partir de comparativos de biodisponibilidade e bioequivalência, o que faz muito sentido já que para genéricos e similares estas características já são fundamentais para suas aprovações. Poupa tempo, dinheiro e saúde de participantes. Bem interessante. Show!
Eu também não tinha conhecimento sobre a bioisenção, achei bem interessante. Vocês trouxeram esses conceitos de um maneira bem didática, fácil de ser entendida. Parabéns gurias!
Nathália.
Poderão ser bioisentos medicamentos genéricos e similares desde que contenham a mesma concentração de farmaco, mesmo excipiente e a mesma função do medicamento de referência.
São as bioqueivalências e as Biodisponiblidades que tornam o produto viável e trazem o produto a uso real. Ótimo conteúdo. Gabriel Pigatto.
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