Com o passar dos anos, a humanidade passou por uma grande acensão tecnológica que possibilitou a introdução de diversos novos fármacos no mercado porém após este período a industria farmacêutica passou por um período de inércia ao que diz respeito a introdução de novas moléculas consideradas inovadoras no mercado.
No Brasil, o órgão responsável pelas etapas e critérios que são necessários para que um novo medicamento seja liberado para a população é a Anvisa, este segmento é considerado uma etapa importante na avaliação de novos medicamentos. Nessa etapa, além de avaliar a segurança e a eficácia eles avaliam o ganho terapêutico que esse fármaco pode dar a população.
Com a dificuldade de descobrir moléculas inovadoras, a industria farmacêutica visando ter mais lucro começou a produzir medicamentos com poucas modificações químicas quando comparadas ao medicamento considerado inovador.
Como por exemplo, o artigo abaixo que trás um exemplo das estatinas que atualmente possuem 6 representantes no mercado mas todos baseados na sinvastatina, que tem como objetivo a redução do colesterol.
Quer saber mais? Confere no link o artigo intitulado: https://www.scielosp.org/ article/csc/2010.v15suppl3/ 3403-3412/pt/
Um comentário:
Avanços tecnológicos no último século permitiram a descoberta de vários fármacos. Sua introdução, nem sempre com ganhos terapêuticos expressivos e não destituídos de riscos, faz do registro importante momento na avaliação de novos medicamentos. Foi analisado o registro de 49 novos medicamentos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária entre 2000 e 2002 e comercializados no primeiro semestre de 2003, considerando o ganho terapêutico ante os tratamentos existentes. Predominou a produção por empresas americanas (42,9%)
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