COMO A MEDICINA
NUCLEAR CONSEGUE FAZER ISSO?
Na
medicina nuclear são obtidas imagens funcionais do organismo, então se consegue
observar um órgão em funcionamento. Ela
consegue fazer isso pelo uso de radiofármacos, pois contém um material
radioativo associado a um ligante específico que quando injetado em um paciente
ele vai a um órgão, tecido ou lesão cancerígena (muito utilizado em oncologia).
Então esse radiofármaco consegue ter uma especificidade muito grande por essa
lesão e, nesse momento são feitas imagem funcionais do organismo.
As
imagens são lidas por um equipamento denominado Câmara Cintilográfica
(Cintilografia) que faz a leitura desta energia, esta leitura é transformada em
imagens para o diagnóstico.
Essa
técnica é minimamente invasiva, segura, praticamente não são observadas em
diagnóstico efeitos colaterais, pois são utilizadas doses traços de
radiofármacos (quantidade injetada no paciente é muito pequena).
Para
saber mais acesse: http://www.fleury.com.br/medicos/servicos/especialidades-medicas/pages/medicina-nuclear.aspx
5 comentários:
Muito importante na avaliação da função de diversos Órgãos,
procedimentos considerados seguros.
Vale ressaltar que os exames de medicina nuclear são contraindicados para mulheres com suspeita ou gravidez confirmada. O preparo inclui algumas restrições alimentares, por tempo variável, além da suspensão temporária de alguns medicamentos, mas sempre a critério do médico solicitante. As instruções são fornecidas de acordo com o exame indicado.
Essa técnica é importante e eficaz, pois fornece informações sobre a função do órgão, permitindo imagem (não invasiva) de todo o corpo e em alguns casos, detecção mais precoce da doença do que com outras modalidades de obtenção da imagem devido à capacidade de visualização de alterações funcionais / metabólicas. Vale lembrar que pequenas quantidades de substâncias são utilizadas e o índice de reações adversas é muito baixo.
A medicina nuclear vem cada vez mais ganhando importância no diagnóstico clínico, principalmente na área da neurologia, onde é possível observar diversos distúrbios neurológicos aonde as vezes a ressonância magnética não consegue ser efetiva.
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