
O laboratório Aché anunciou o lançamento do Sintocalmy, o segundo produto que desenvolve totalmente com a biodiversidade brasileira. O primeiro foi o Acheflan.
A Eurofarma também prepara um medicamento anti-inflamatório e analgésico, seguindo os mesmos princípios.
As duas iniciativas são exemplos de que a variedade de plantas brasileiras, pela qual as farmacêuticas multinacionais não se interessam, pode ganhar fôlego no setor produtivo.
É público e notório que existe expertise disponível na academia, mas da mesma forma, sabe-se que pelos mais diversos fatores, este conhecimento muitas vezes está voltado quase exclusivamente para o ensino e para a pesquisa, atuando pouco na lógica de interação com as indústrias ou na prestação de serviços ao setor empresarial.
Para isso, é preciso uma integração maior com as universidades, de forma a promover o desenvolvimento de uma cadeia intermediária do processo de descoberta de fármacos, que só agora começa a se desenvolver no país.
Um comentário:
Está mais do que na hora do Brasil entrar nesse mercado, colocar as suas universidades em busca de pesquisas mais direcionadas a descoberta de novas drogas e a cura de doenças que ainda hoje não tem nenhuma solução.
comentado por Marcus, Daniele, Luisa, Patricia e Girlian.
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