22 de maio de 2021

Radiofármacos no combate ao câncer

 


5 comentários:

Cassiano, Martina e Silviane disse...

Cassiano.

Infelizmente o risco/benefício no tratamento do câncer ainda continua sendo um dos maiores problemas no tratamento do câncer! Infelizmente ao atacarmos uma celular cancerígena atacamos também células boas, essa falta de seletividade é o que complica no tratamento, ocasionando danos em órgãos e tecidos saudáveis! Espero que com esse estudo de radiofármacos possamos obter um melhor tratamento do câncer! Esse vídeo é lindo, obrigado por compartilhar conosco.

Letícia Bender disse...

O câncer é realmente um desafio para a humanidade e isso muito em função da grande variedade desses tumores, além das metástases. Isto torna os tratamentos longos e dolorosos para grande maioria dos pacientes. São muitos os efeitos tóxicos e agressivos das terapias atuais, tomara que estes radiofarmacos apresentados no vídeo consigam cada vez mais se mostrar promissores e efetivos frente à essa doença e suas tantas variedades.

Unknown disse...

Rosimeri Souza
O Uso de rádiofármacos ainda não é bem definido, sabemos que o rádiofármaco viaja até o local da doença e a radiação emitida por ele destrói as células cancerígenas, mas os estudos ainda não são conclusivos em relação a células sadias. Estudos apontam que a terapia molecular é também conhecida como terapia direcionada, e que a grande vantagem desses medicamentos é que o dano aos tecidos saudáveis é pequeno. Mais teremos que aguardar mais estudos.

Lívia disse...

Eu adorei muito o vídeo. Achei super informativo. Os radiofármacos são muito importantes para um tratamento menos invasivo como os que já são utilizados atualmente, e como o Cassiano disse no comentário acima, o que complica realmente é a falta de seletividade. Espero que os radiofármacos com cada vez mais estudos venha a ser um tratamento mais tranquilo para o paciente, com menos efeitos adversos e melhor e mais rápida eficácia.

Isabela de Souza disse...

Muito legal esse vídeo, graças a ciência essa terapia está sendo estudada e sendo uma opção menos invasiva para os pacientes, pesquisei sobre o assunto na internet também e li que quando o radiofármaco é injetado na corrente sanguínea do paciente, ele vai até o local da doença e a radiação emitida por ele destrói as células cancerígenas, ou seja, a grande vantagem desses medicamentos é que o dano aos tecidos saudáveis é pequeno. Seria uma espécie de tratamento personalizado para o câncer, na medida em que esses radiofármacos podem ser adaptados ao tumor e às características biológicas únicas do paciente. / Isabela de Souza

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