Anvisa registra radiofármaco produzido na PUC-RS
O desenvolvimento e a produção de
radiofármacos representam uma inovação
no desenvolvimento da área de Medicina Nuclear em Porto Alegre.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) registrou em
novembro de 2017, o radiofármaco Fludesoxiglicose (18F), produzido no Centro de
Produção de Radiofármacos (CPR) do Instituto do Cérebro do Rio Grande do Sul –
PUCRS (InsCer). O produto passa a se chamar Glicocer e é utilizado em exames de
tomografia por emissão de pósitrons (PET), em diagnósticos nas áreas de
oncologia, cardiologia e neurologia. O Glicocer é um radiofármaco, ou seja, um
medicamento radioativo. O InsCer possui um acelerador de partículas – o
cíclotron – que produz a radiação necessária para a fabricação do radiofármaco.
Os radiofármacos produzidos no CPR podem ser utilizados no Centro
de Imagem do próprio Instituto, permitindo ainda o estudo mais a fundo de doenças
como Alzheimer e Epilepsia. Além disso, pesquisadores estão trabalhando no
desenvolvimento de novos radiofármacos para diagnóstico de doenças como o
câncer de próstata.
Assim
sendo, esses radiofármacos são
importantes para o desenvolvimento e tratamento, assim como o estudo da
patologia, através desses exames de imagens.
Acesso em: http://www.pucrs.br/blog/pucrs-vai-produzir-seu-primeiro-radiofarmaco/
3 comentários:
As pesquisas para a implantação de um fármaco desta categoria exigem grandes esforços e estudos para garantir a segurança no uso deste novo recurso.
A complexidade destes processos, o registro e liberação junto a ANVISA nos mostra a qualificação da equipe por trás desta conquista. (Rubens Conedera)
É um grande avanço na área da saúde, com a implantação deste novo fármaco, a qualidade de vida aumenta consideravelmente.
pode-se ver que a ANVISA esta bem preparada e que possui uma boa estrutura e uma excelente equipe, que conseguiu chegar a essa grande conquista.
Cada dia que passa os avanços na área da saúde vem surgindo e facilitando muito os serviços.
Com este novo fármaco, possivelmente irá facilitar muito que os exames e radiografias sejam vistos com mais clareza, assim também auxiliando em estudos como o Alzheimer e Epilepsia, doenças estas muito importantes e que necessitam de bastante cuidado e estudo.
Margoth S. Bonneau
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