8 de abril de 2018


Anvisa registra radiofármaco produzido na PUC-RS



O desenvolvimento e a produção de radiofármacos  representam uma inovação no desenvolvimento da área de Medicina Nuclear em Porto Alegre.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) registrou em novembro de 2017, o radiofármaco Fludesoxiglicose (18F), produzido no Centro de Produção de Radiofármacos (CPR) do Instituto do Cérebro do Rio Grande do Sul – PUCRS (InsCer). O produto passa a se chamar Glicocer e é utilizado em exames de tomografia por emissão de pósitrons (PET), em diagnósticos nas áreas de oncologia, cardiologia e neurologia. O Glicocer é um radiofármaco, ou seja, um medicamento radioativo. O InsCer possui um acelerador de partículas – o cíclotron – que produz a radiação necessária para a fabricação do radiofármaco.

Os radiofármacos produzidos no CPR podem ser utilizados no Centro de Imagem do próprio Instituto, permitindo ainda o estudo mais a fundo de doenças como Alzheimer e Epilepsia. Além disso, pesquisadores estão trabalhando no desenvolvimento de novos radiofármacos para diagnóstico de doenças como o câncer de próstata.
Assim sendo,  esses radiofármacos são importantes para o desenvolvimento e tratamento, assim como o estudo da patologia, através desses exames de imagens.

Acesso em: http://www.pucrs.br/blog/pucrs-vai-produzir-seu-primeiro-radiofarmaco/


3 comentários:

Unknown disse...

As pesquisas para a implantação de um fármaco desta categoria exigem grandes esforços e estudos para garantir a segurança no uso deste novo recurso.
A complexidade destes processos, o registro e liberação junto a ANVISA nos mostra a qualificação da equipe por trás desta conquista. (Rubens Conedera)

Unknown disse...

É um grande avanço na área da saúde, com a implantação deste novo fármaco, a qualidade de vida aumenta consideravelmente.
pode-se ver que a ANVISA esta bem preparada e que possui uma boa estrutura e uma excelente equipe, que conseguiu chegar a essa grande conquista.

Júlia Araújo e Margoth Bonneau disse...

Cada dia que passa os avanços na área da saúde vem surgindo e facilitando muito os serviços.
Com este novo fármaco, possivelmente irá facilitar muito que os exames e radiografias sejam vistos com mais clareza, assim também auxiliando em estudos como o Alzheimer e Epilepsia, doenças estas muito importantes e que necessitam de bastante cuidado e estudo.

Margoth S. Bonneau

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