25 de abril de 2017

Proteína pode ser a chave para o tratamento de várias doenças neurodegenerativas.





Cientistas do instituto Gladstone estão pesquisando uma proteína chamada Nrf2, inicialmente foi descoberta atuando no estresse oxidativo, onde esses radicais livres causariam alterações no sistema, casando algumas doenças como câncer e problemas cardiovasculares e foi descoberto que atua também no sistema funcional, protegendo nossos neurônios contra o estresse proteico, retirando de certa maneira as proteínas defeituosas, diminuindo a probabilidade de causar doenças neurodegenerativas.  Inicialmente foram feitos testes em laboratórios para o mal de Parkinson, foram criados neurônios a partir de células-tronco que carregam mutações que os fazem produzirem versões defeituosas de duas proteínas, chamadas LRRK2 e alfa-sinucleína, segundo Steven Finkbeiner os resultados foram muito satisfatórios em relação a outros tratamentos, pois protegeu as células contra essas proteínas defeituosas que causariam a doença, sabe-se que essas doenças neurodegenerativas são problemas graves e debilitantes, afetando de forma progressiva a morte dos neurônios e células responsáveis pelas funções do sistema nervoso, que afeta totalmente o cotidiano das pessoas, por causa dos resultados positivos foram feitas pesquisas em outras doenças como Huntington, Alzheimer e Esclerose Lateral Amiotrófica, mas as pesquisas devem continuar apesar dos resultados surpreendentes a Nrf2 atua também em outros processos celulares em vários tecidos do corpo, dificultando a analise e os resultados por completo. ``É difícil prever o futuro, mas estou animado com o potencial desta estratégia para o desenvolvimento de tratamentos contra estas doenças, um desafio importante no mundo atual com o envelhecimento da população´´ Finkbeiner.



3 comentários:

Anônimo disse...

O estudo e desenvolvimento de tratamentos realmente efetivos para as doenças neurodegenerativas é muito importante, tendo em vista que os atuais tratamentos são paliativos e não conseguem alcançar a cura efetiva da patologia. Além disso, esse estudo se torna ainda mais significativo pelos possíveis avanços em tratamentos de outras patologias.

Fermina Francesca Alves Vargas

Unknown disse...

Particularmente gosto muito de ler sobre qualquer achado científico na área mental e este estudo com a proteína NRF2 pode ser muito útil em doenças tão tristes e de grande incidência. Além disso, uma vez li que o o fator de transcrição NRF2 também age ativando genes citoprotetores, que favorece a sobrevivência das células cancerígenas. Portanto, espero que ainda se tenha muitos estudo envolvendo o NRF2 e com resultados satisfatórios.

Unknown disse...

Descobertas que curam ou amenizam o sofrimento causado por doenças degenerativas, são de suma importância.

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